Março – Mês de Combate a Obesidade

ANS lança Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade

A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. De acordo com dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, mais de 50% da população adulta está acima do peso, na faixa de excesso de peso e obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor da saúde privada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou o “Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar Brasileira”.

O estudo foi lançado no dia 14/12 durante o “Seminário de Enfrentamento da Obesidade e Excesso de Peso na Saúde Suplementar”, no Rio de Janeiro, para 100 representantes de entidades de saúde, operadoras e prestadores de serviços. É fruto do trabalho do Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade, criado pela ANS com o objetivo de promover melhorias e incentivos na atenção à saúde relacionada à prevenção e ao combate da obesidade entre beneficiários de planos de saúde.

“A ANS entende a discussão do tema como urgente e necessária à sustentabilidade da saúde suplementar, uma vez que o excesso de peso e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais importante para a carga global de doenças, e estão associados a várias doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, cirrose, câncer de cólon, de reto e de mama, entre outras. O objetivo do Manual é compor uma orientação criteriosa, na qual as operadoras de planos de saúde possam se basear para a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários. Daqui em diante nós teremos uma série de encontros com as operadoras para que se possa definir em conjunto como será feita a adesão à proposta junto à rede de prestadores”, explica Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

No âmbito de suas competências, a ANS tem buscado, ao longo dos anos, estimular as operadoras a repensarem a organização das suas redes de atenção, no intuito de rediscutir as formas usuais de organização dos serviços de saúde, tendo por objetivo: o monitoramento dos fatores de risco, o gerenciamento de doenças crônicas, a compressão da morbidade e diminuição dos anos de vida perdidos por incapacidades. O enfrentamento da obesidade, enquanto resultado de uma complexa combinação de fatores biológicos, comportamentais, socioculturais, ambientais e econômicos, representa um grande desafio para o setor.

“Sabe-se que a obesidade é uma doença multifatorial, recidivante e muitas vezes silenciosa, e se não prevenida e cuidada corretamente, tem um impacto devastador na vida do indivíduo, bem como na economia do país. Sua prevenção e tratamento requer uma abordagem multiprofissional e transdisciplinar, envolvendo diversos setores da sociedade”, afirma a gerente de Monitoramento Assistencial da ANS, Katia Audi.

Segundo dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, a proporção de beneficiários adultos de planos de saúde com excesso de peso vem aumentando desde 2008, quando foi realizado o primeiro levantamento, passando de 46,5% para 53,7%. O mesmo ocorre com a proporção de obesos, que aumentou de 12,5% para 17,7%. É importante ressaltar que, no Brasil, apenas 10% dos pacientes com obesidade são diagnosticados, e porcentagem inferior a 2% dos mesmos recebem tratamento para obesidade.

Confira aqui a íntegra do Manual.

Abordagem na infância e adolescência

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quatro em cada cinco crianças obesas permanecerão obesas quando adultas. Os períodos mais críticos para o desenvolvimento da obesidade são: fase intrauterina, os primeiros dois anos de vida e a adolescência.

Os fatores de risco para desenvolvimento de obesidade na infância são: prematuridade, bebês pequenos para idade gestacional (PIG), bebês grandes para idade gestacional (GIG), filhos de mães diabéticas, pais obesos, interrupção precoce do aleitamento materno e introdução inadequada da alimentação complementar, com oferta de alimentos ricos em gorduras e açúcares e o uso de leite de vaca antes de um ano de idade.

Além dos determinantes biológicos, o Manual reforça que a forte influência do ambiente no desenvolvimento da obesidade infantil também deve ser considerada, e medidas que incidam no ambiente alimentar devem ser desenvolvidas e apoiadas. O estudo também destaca que os profissionais de saúde, em especial o pediatra, devem estar atentos aos fatores de risco e monitorar o crescimento e desenvolvimento destas crianças, orientando os pais quanto a alimentação saudável, controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos e prática de atividade física.

“A obesidade é atualmente a doença pediátrica mais comum. A prevenção é a única maneira de deter o avanço desta epidemia e todos os setores da sociedade – escolas, governo, sociedades científicas, indústrias alimentícias e mídia – devem se envolver com este propósito”, lembra a diretora Karla Coelho.

Estratégias para a prevenção da obesidade infanto-juvenil:

  • Desenvolvimento de ações educativas de promoção da alimentação saudável desde o pré-natal;
  • Promoção do aleitamento materno;
  • Introdução adequada de alimentação complementar, de acordo com as recomendações técnicas;
  • Estímulo ao conhecimento sobre a importância da atividade física e práticas corporais no desenvolvimento da criança e do adolescente;
  • Promoção de atividades físicas lúdicas e recreativas;
  • Observação do comportamento sedentário;
  • Promoção adequada de horas de sono;
  • Controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos (TV, tablet, celular e jogos eletrônicos);
  • Identificação dos pacientes de risco.

Abordagem em adultos

O Manual recomenda que o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) seja realizado para todos os pacientes com menos de 60 anos que procuram a rede prestadora de serviços ambulatorial e hospitalar. A captação deste dado de saúde irá permitir o direcionamento para estratégias de prevenção e tratamento precoce, reduzindo a morbimortalidade do indivíduo e custos no sistema de saúde. As condutas a serem adotadas com os pacientes após a estratificação realizada com base no cálculo do IMC podem ser resumidas em duas abordagens a serem trabalhadas: adoção de hábitos de vida saudáveis, com base na alimentação adequada, e prática de atividade física; e tratamento clínico da obesidade, podendo incluir a adoção de medicamentos e, em casos específicos, a realização de cirurgia bariátrica.

Recomendações para a adoção de hábitos de vida saudáveis: 

  • Manter uma alimentação saudável, baseada nos dez passos para uma alimentação adequada, sistematizados pelo Guia Alimentar da População Brasileira (Ministério da Saúde, 2014);
  • Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
  • Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados – salsichas, linguiças, salames e presuntos, entre outros – e de alimentos preparados em frituras de imersão (batata frita, salgados);
  • Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e evitar caldos industrializados;
  • Reduzir a ingestão de açúcar, gordura saturada e sal;
  • Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes;
  • Aumentar a prática de atividades físicas.

Abordagem clínica da obesidade

O Manual preconiza como abordagem clínica do tratamento da obesidade a adoção de estilo de vida com hábitos saudáveis em conjunto com a adoção de medicamentos, quando necessário; e, nos casos de perda de peso insuficiente e de pouca melhoria no quadro das comorbidades, a realização do tratamento cirúrgico.

O objetivo do tratamento com medicamentos é a perda de 10% do peso corporal, o que determina melhora das complicações da obesidade, como diabetes e hipertensão arterial. Atualmente, quatro medicamentos são registrados para o tratamento da obesidade pela Agência de Vigilância Sanitária – Anvisa, e são utilizados de acordo com diretrizes clínicas específicas.

Tratamento cirúrgico

A cirurgia bariátrica é indicada para pacientes obesos que não apresentaram resposta ao tratamento clínico com medicamentos e mudanças de estilo de vida. A realização da cirurgia determina perda de peso de 20% a 35% do peso inicial após dois ou três anos do procedimento, o que está associado a melhora de complicações da obesidade, como diabetes tipo 2 e câncer, além de aumentar o tempo e a qualidade de vida dos pacientes.

A recomendação de cirurgia bariátrica na saúde suplementar deve seguir a diretriz de utilização, conforme estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, que prevê a cobertura obrigatória por planos de segmentação hospitalar (com ou sem obstetrícia) e por planos-referência. As diretrizes de utilização adotadas pela ANS indicam as características e as condições de saúde nas quais os ganhos e os resultados clínicos decorrentes da cirurgia são, de fato, relevantes para os pacientes, segundo a literatura científica e os conceitos de Avaliação de Tecnologias em Saúde.

O Manual detalha os critérios para a indicação da cirurgia e a recomendação de procedimentos pré e pós-operatórios, bem como as contraindicações. “Apresentamos os aspectos fundamentais na abordagem da equipe multidisciplinar de cirurgia bariátrica, como a importância do acompanhamento médico e nutricional pelo resto da vida e a implementação de mudanças de estilo de vida que incluam a prática de atividade física e dieta equilibrada. Os pacientes que serão submetidos ao procedimento devem receber informações realistas quanto às necessidades no pós-operatório, uma vez que a cirurgia não é a cura para a obesidade, mas um tratamento que ajuda no seu controle”, explica a diretora Karla Coelho.

Sobre o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade

Composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de entidades da área da saúde, o Grupo realizou diversas reuniões ao longo de 2017 no esforço conjunto de sistematizar diretrizes pautadas em estudos científicos, publicados no Brasil e no exterior, que apontem para a integração entre procedimentos de prevenção e cuidado da obesidade.

Março Lilás: Mês da Conscientização e Combate ao Câncer de Colo de Útero

Março LilásA campanha Março Lilás tem como intuito conscientizar a população sobre a prevenção e no enfretamento do câncer de colo do útero, que ocupa a quarta causa de morte de mulheres.

Entendendo seu diagnóstico Os cânceres ginecológicos podem acometer vulva, vagina, colo do útero, corpo do útero (endométrio) e ovários.

O diagnóstico é baseado na história, no exame clínico e na análise anatomopatológica. 5 Para avalição completa, é necessário a realização de exames específicos, como ginecológicos, de sangue laboratoriais, ultrassonografia abdominal e pélvica, tomografias, ressonância magnética, PET-CT, colposcopia (exame do colo do útero), histeroscopia diagnóstica e videolaparoscopia, entre outros. A necessidade de cada um desses procedimentos e exames depende totalmente do quadro clínico e do tipo de tumor.

Câncer de Colo de Útero

O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser diagnosticada e tratada em seus estágios iniciais, além de ser evitada com uso de preservativo e, mais recentemente, com vacina. A incidência desse câncer vem caindo acentuadamente nos países ricos. Há uma decada, a Austrália começou a vacinar suas crianças e já faz planos para a erradicação da doença. A principal causa do câncer do colo do útero é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), transmitido principalmente pelo contato sexual. A incidência desse tipo de câncer é muito alta nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento e mais baixa nos países desenvolvidos, por causa do acesso regular a exames preventivos, como o Papanicolau, que detecta a doença précâncer. Nos países pobres e em desenvolvimento, porém, a procura e o acesso ao exame ainda são problemáticos, o que explica a alta incidência da doença.

O útero tem duas partes: o colo, a região mais baixa e estreita do útero, que liga à vagina, e o corpo, onde se desenvolvem os bebês. O câncer de colo do útero, também chamado câncer cervical, tem início no seu tecido de revestimento e se desenvolve lentamente, com algumas células normais que se tornam précancerosas e, mais tarde, cancerosas. Essas alterações recebem o nome de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e tendem a se desenvolver lentamente. Em algumas mulheres, elas desaparecem sem necessidade de tratamento, mas em outras o tratamento é necessário. Há dois tipos principais de câncer do colo do útero: os carcinomas de células escamosas, que representam entre 80% e 90% dos casos, e os adenocarcinomas, de 10% a 20% do total.

Fatores de risco e prevenção

Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver câncer, mas isso não significa que você vai ter câncer do colo do útero. Infecção por HPV: é o mais importante fator de risco. O HPV é uma família com cerca de 140 tipos de vírus, alguns causam verrugas genitais (condiloma) e outros câncer do colo do útero, os chamados HPVs de alto risco. Os HPVs são transmitidos sexualmente e o risco de infecção é maior em quem tem início precoce da vida sexual e mantém relações sexuais sem preservativo. Atualmente, não existe cura nem tratamento diretamente contra o HPV, mas, em geral, a infecção desaparece. O exame de papanicolau detecta alterações nas células provocadas pelo HPV e, embora não haja tratamento para a infecção, o crescimento celular anormal que o vírus ocasiona pode e deve ser tratado. Embora seja o mais importante fator de risco para o câncer do colo do útero, a maioria das mulheres infectadas não desenvolve a doença. O exame, que pode detectar as lesões pré-cancerosas causadas pelo HPV, consiste na análise microscópica de células do colo do útero obtidas por meio de uma leve raspagem. Depois dos 21 anos, todas as mulheres devem fazer o papanicolau anualmente. A partir dos 30 anos, podem fazê-lo a cada três anos, junto com o teste de DNA de HPV, se negativo. Mulheres expostas ao HIV ou com problemas no sistema imunológico devem fazer o exame anualmente. Mulheres com 65 anos ou mais que tiveram três ou mais testes normais em sequência (e nenhum resultado anormal em 10 anos) podem parar de fazer. Mulheres submetidas à histerectomia total (retirada do útero e colo do útero) por outro motivo que não o câncer ou a lesão pré-cancerosa também podem parar de fazer o exame. As submetidas à histerectomia parcial devem continuar com os exames de rotina. A vacina contra HPV deve ser aplicada em meninas e meninos antes do início da vida sexual e atualmente está disponível na rede pública e privada. A recomendação é vacinar meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos em duas doses (0 e 6 meses), respeitando o intervalo mínimo de seis meses entre elas. Há ainda a recomendação para vacinação em pessoas portadoras de HIV/ Aids e indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos, entre 9 e 26 anos de idade, sendo que nessa população o esquema vacinal consiste na administração de três doses (0, 2 e 6 meses). Há duas vacinas no mercado: uma é eficaz contra as versões 16 e 18 do vírus, que respondem por até 70% dos casos de câncer de útero; outra eficaz contra os tipos 16 e 18 e contra as variedades 6 e 11, sendo os dois últimos responsáveis por 80% dos casos de condiloma (verrugas genitais). Infecção por HIV: o vírus da Aids diminui as defesas do organismo e reduz a capacidade dele de combater o vírus e o câncer em seus estágios iniciais. Fumo: mulheres fumantes têm duas vezes mais risco de ter câncer do colo do útero do que aquelas que não fumam.

Processo de diagnóstico

A colposcopia permite examinar o colo do útero por meio de um aparelho chamado colposcópio, que se assemelha a um par de binóculos. Ele produz uma imagem ampliada, entre 10 a 40 vezes, que possibilita que o médico identifique lesões imperceptíveis a olho nu. O diagnóstico definitivo é feito por meio de biópsia, que é a retirada de uma amostra de tecido, que vai ser analisada ao microscópio para ver se nela há células cancerosas.

Sinais e sintomas

Em seus estágios iniciais, o câncer do colo do útero geralmente não apresenta sintomas, esses só aparecem nos casos mais avançados. Contudo, eles não significam necessariamente que a mulher tem câncer. Os sintomas, como os citados abaixo, podem indicar vários outros problemas, mas revelam que é preciso consultar um médico

• Secreção, corrimento ou sangramento vaginal incomum.

• Sangramento leve, fora do período menstrual.

• Sangramento ou dor após a relação sexual ou exame ginecológico.

Exames diagnósticos

A história clínica do paciente, o exame físico e o resultado da colposcopia são utilizados para diagnósticos. Com o colposcópio é possível examinar o trato genital inferior incluindo a vulva, a vagina, o epitélio do colo do útero e a parte do canal endocervical. É indicado realizar quando o colo está anormal ao exame, quando há queixa de sangramento após as relações sexuais ou presença de alterações ao exame de citologia (papanicolau). O colposcópio é um aparelho com lentes de aumento, o que permite a colposcopista visualizar lesões não observadas a olho nu. Com a paciente em posição ginecológica, é colocado o espéculo vaginal, popularmente conhecido como bico de pato. Após a visualização do colo com o colposcópio uma primeira vez, o ácido acético é o primeiro líquido colocado sobre o colo do útero e na vagina para corar as células e permitir que o médico veja melhor onde as células anormais estão localizadas e o tamanho de todas as áreas anormais. Quando essa solução é utilizada, a paciente pode sentir uma sensação de queimação ou ardência leve. 8 O tamanho, tipo e localização de células anormais vão ajudar a determinar qual área ou áreas precisam ser biopsiadas. Essa informação vai ainda determinar quão grave é a anormalidade e também ajudar a determinar qual o tratamento. Quando monitorada e tratada precocemente, as áreas pré-cancerosas geralmente não evoluem para o câncer cervical. Anestesia não é normalmente usada antes da biópsia do colo uterino ou das paredes vaginais porque a biópsia provoca apenas um leve desconforto ou cólica para a maioria das mulheres. Mas o limiar de dor de cada pessoa pode variar. Converse com seu médico sobre isso. Após essa visualização com ácido acético, em geral, é aplicado o lugol, substância à base de iodo, com a função de corar o colo do útero e as paredes vaginais para fornecer ainda mais informações. Pessoas com alergia a iodo devem informar ao médico para que essa parte do exame não seja realizada.

Cuide-se! O câncer pode ser prevenido!

 

Janeiro Branco – Por uma cultura de Saúde Mental o ano todo!

O que é o Janeiro Branco?

O Janeiro Branco é um movimento social dedicado à construção de uma cultura da Saúde Mental na humanidade. É, também, o nome do Instituto que coordena esse movimento.

O seu objetivo é chamar a atenção dos indivíduos, das instituições, das sociedades e das autoridades para as necessidades relacionadas à Saúde Mental dos seres humanos.

Uma humanidade mais saudável pressupõe respeito à condição psicológica de todos!

Por que Janeiro Branco?

Janeiro, o primeiro mês do ano, inspira as pessoas a fazerem reflexões acerca das suas vidas, das suas relações, dos sentidos que possuem, dos passados que viveram e dos objetivos que desejam alcançar no ano que se inicia. Janeiro é uma espécie de portal entre ciclos que se fecham e ciclos que se abrem nas vidas de todos nós.

A cor branca foi escolhida por, simbolicamente, representar “folhas ou telas em branco” sobre as quais podemos projetar, escrever ou desenhar expectativas, desejos, histórias ou mudanças com as quais sonhamos e as quais desejamos concretizar.

Informações sobre Saúde Mental!

Campanhas geram conscientização, combatem tabus, mudam paradigmas, orientam os indivíduos e inspiram autoridades a respeito de importantes questões relacionadas às vidas de todo mundo!

O Janeiro Branco é uma fonte inesgotável de ações e de reflexões sobre tudo isso – confira as nossas redes sociais e veja tudo o que já foi realizado desde o início da Campanha, em 2014!

O que o Janeiro Branco realiza?

O Janeiro Branco promove palestras, palestras-relâmpago, oficinas, cursos, workshops, entrevistas para a mídia, lives, caminhadas, rodas de conversa e abordagem de pessoas em todos os lugares nos quais as pessoas se encontram: ruas, praças, igrejas, empresas, residências, academias, shoppings, hospitais, prefeituras etc.
Entre em contato para saber mais e para participar!

A vida pede equilíbrio diante de mudanças cada vez mais desafiadoras e aceleradas que exigem novas atitudes, novas habilidades, novos entendimentos e novos comportamentos!

Reúna a sua turma, fale com colegas de trabalho, da escola, da igreja, chame a família, chame a empresa e organize palestras, rodas de conversa, caminhadas, tira-dúvidas sobre qualidade emocional de vida e, também, muitas atividades on-line para espalhar a boa notícia de que Saúde Mental tem jeito sim, mas todo mundo precisa aprender o que fazer!

 

Dia do Nutricionista – Profissional responsável pela promoção da saúde

 

No dia 31 de agosto é celebrado o Dia do Nutricionista, profissional responsável pela promoção da saúde, auxiliando a população a ter uma alimentação mais saudável, seja na gestação, infância, adolescência, fase adulta ou terceira idade.                                                                 

Além disso, esse especialista também ajuda atletas, vegetarianos e pessoas que sofrem de compulsão alimentar, alguma intolerância a algum alimento ou substância, como glúten e lactose.                                                                                                                                                         

Porque dia 31 de agosto é o Dia do Nutricionista?

A data escolhida para homenagear os nutricionistas, 31 de agosto, é referente a criação da Associação Brasileira dos Nutricionistas (ABN), uma sociedade sem fins lucrativos, que foi fundada em 1949 com o objetivo de promover o fortalecimento dos nutricionistas no país.

Posteriormente foi substituída pela Federação Brasileira de Nutricionista e atualmente se tornou Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN).

Apesar disso, a história da nutrição no Brasil começou dez anos antes. Confira abaixo!                                                                                               

História da Nutrição no Brasil

A profissão de nutricionista teve início em 24 de outubro de 1939, com a criação do primeiro curso de nutrição do Brasil, no Instituto de Higiene de São Paulo, atual Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Nessa época, o curso era ministrado em tempo integral e tinha a duração de apenas um ano.
Dez anos depois, em 31 de agosto, como já mencionamos, foi fundada a Associação Brasileira de Nutricionistas. Na época, os principais objetivos da criação da associação era regulamentar a profissão de nutricionista no Brasil, transformar o curso em uma formação acadêmica de nível superior e criar conselhos de nutricionistas pelo país. E deu certo!
Em 1962, os cursos de nutrição passaram a ser reconhecidos como nível superior, com duração de 3 anos. Já a profissão foi regulamentada em 1967, por meio da promulgação da Lei n° 5.276, sancionada pelo presidente da época, o militar Artur da Costa e Silva.
Posteriormente, em 1972, o Ministério da Educação estabeleceu que os cursos de nutrição teriam duração de quatro anos.

Em relação a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, com objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar essa categoria profissional, foi instituído somente em 20 de outubro de 1978, por meio da Lei n° 6.583, sancionada pelo presidente Ernesto Geisel.

Com o passar dos anos, foram sendo atribuídas mais atividades ao nutricionista. Então, foi revogada a Lei n° 5.276/1967. Em 17 de setembro de 1991, o presidente Fernando Collor sancionou a Lei n° 8.234, em que os nutricionistas a ter direito da prática de outras funções, como prescrever suplementos nutricionais, participar em inspeções sanitárias relacionadas a alimentos, controlar a qualidade de produtos alimentícios, atuar em marketing na área de nutrição, entre outros.

Atualmente, existem 10 Conselhos Regionais de Nutricionistas, e segundo dados do 2° trimestre de 2021 do Conselho Federal de Nutricionistas, são mais de 146 mil profissionais espalhados pelo território brasileiro.                                                                                                                                   

Qual a diferença entre técnico em nutrição e nutricionista

Você sabia que também existe curso técnico em Nutrição? Mas, apesar de ambos serem profissionais que zelam pela segurança alimentar da população, existem algumas diferenças entre as carreiras.

 O nutricionista precisa passar por uma formação de nível superior, com duração de quatro anos em uma instituição pública ou particular reconhecida pelo MEC. Além disso, é obrigatório passar por um estágio supervisionado. O profissional pode prescrever dietas e suplementos e atuar na área clínica, esportiva, saúde pública, marketing e até docência.

Já o técnico em nutrição realiza o curso em dois anos e não há a obrigação de um estágio supervisionado. Por ser menos abrangente, sua atuação na nutrição clínica é mais restrita, ou seja, não é possível prescrever dietas e suplementos. Apesar disso, o profissional pode atuar em processos operacionais seja em escolas, indústrias ou estabelecimentos comerciais, exercendo funções de controle de qualidade e higienização de alimentos, por exemplo.

Mesmo com certas diferenças, ambos os profissionais necessitam do registro do Conselho Regional de Nutrição para atuar no mercado de trabalho.                                                                                                                                                                                                                                                             

Importância de um nutricionista

Muito mais que prescrever dietas, o nutricionista é um profissional que visa assegurar assistência nutricional e alimentar, promovendo saúde para a população.
Cada organismo necessita de quantidades individuais de macro e micronutrientes para manter o funcionamento e equilíbrio do corpo. Sendo assim, esse profissional atua como medicina preventiva, auxiliando nas escolhas inteligentes dos alimentos para proporcionar uma vida saudável aos seus pacientes, nos casos de:

– Prevenir doenças;
– Garantir uma melhor qualidade do sono;
– Ajudar na perda de peso ou ganho de massa magra;
– Proporcionar disposição e bem-estar;
– Auxiliar no condicionamento físico de atletas;
– Melhorar o funcionamento do intestino;
– Substituir alimentos para quem não come carne ou sofre alguma restrição, como é o caso de intolerantes a lactose e glúten.                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

O nutricionista é o profissional habilitado que consegue avaliar tanto fisicamente como nutricionalmente.

A partir do diagnóstico é feito um plano adequado e balanceado para atingir o objetivo proposto. Então, depois de entender todas as questões do organismo do paciente, o profissional desenvolve um plano alimentar individualizado, em que contém as porções e quantidades que deve comer os alimentos prescritos.

No entanto, é preciso entender que esse profissional é muito mais que prescrever dietas para emagrecer ou ganhar massa magra.

O nutricionista é responsável por proporcionar uma melhor relação com a comida, garantindo um bom funcionamento do organismo e mais qualidade de vida. 

 

 

 

Varíola do Macaco – O que você realmente precisa saber?

Diante do nível máximo de alerta para a varíola causada pelo vírus Monkeypox (MPXV) no Brasil, a Nsure alerta para as principais recomendações e medidas preventivas a serem seguidas.

O que é?

É a doença causada pelo vírus Monkeypox (MPXV), também conhecida como varíola do macaco. Apesar deste nome, o atual surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos.

Sintomas

Início súbito de lesão na pele (única ou mais de uma) em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.

Ainda, pode estar associado a:

Dor de cabeça;

Dores musculares e nas costas ou cansaço;

Febre ou calafrio;

Caroços no pescoço, axila e/ou virilha.

Meios de transmissão:

Por meio do contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele.

Beijo;

Massagem;

Abraço;

Roupas, toalhas e lençóis utilizados pela pessoa doente;

Relação sexual;

Gotículas respiratórias em contato próximo e prolongado.

Prevenção:

Evite contato com pessoas com suspeita ou diagnóstico confirmado;

Não compartilhe objetos de uso pessoal;

Higienize as mãos com frequência;

Cobrir nariz e a boca ao tossir e espirrar.

Em caso de suspeita, procure atendimento médico imediatamente.

 

Você está seguro ou segura?

Você já devia saber mas é sempre bom reforçar. Além de ser um momento de carinho e prazer, o ato sexual também é um momento de cuidar da saúde. São vários os cuidados que se precisa tomar para que o #SexoSeguro aconteça  e o preservativo seja usado como método de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada.

 

 

No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, e ambos podem ser feitos de forma anônima. Os testes rápidos são práticos e de fácil execução, a partir da coleta de uma gota de sangue ou fluido oral, e fornecem o resultado em, no máximo, 30 minutos. Esses testes são realizados nas unidades da rede pública e nos Serviços de Atenção Especializada (SAE) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Se por algum motivo você teve relação sexual sem preservativo ou passou por alguma situação de risco, é muito importante fazer a testagem rápida de HIV/Aids, hepatite, sífilis, além de outras IST nas Unidades de Saúde e nos Centros de Testagem, para que você possa iniciar o tratamento o mais rápido possível.

Todos os testes possuem um período denominado “janela diagnóstica”, que corresponde ao tempo entre o contato com o vírus e a detecção do marcador da infecção (antígeno ou anticorpo). Isso quer dizer que, mesmo se a pessoa estiver infectada, o resultado do teste pode dar negativo se ela estiver no período de janela. Dessa forma, nos casos de resultados negativos, e sempre que persistir a suspeita de infecção, o teste deve ser repetido após, pelo menos, 30 dias.

 

 

A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra as infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV/AIDS, alguns tipos de hepatites, e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada.

Preservativos masculinos e gel lubrificante estão à disposição dos cidadãos nos SAE e CTA, organizações de sociedade civil e outros serviços credenciados.

Dados do Ministério da Saúde revelam que os jovens são a faixa etária que menos usam camisinha. No período de 2007 a junho de 2018, no que se refere às faixas etárias, observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 20 a 34 anos, com percentual de 52,6% dos casos.

Existem dois tipos de camisinha: a masculina, que é feita de látex e deve ser colocada no pênis ereto antes da penetração; e a camisinha feminina, que é feita de latex ou borracha nitrílica e é usada internamente na vagina, podendo ser colocada algumas horas antes da relação sexual, não sendo necessário aguardar a ereção do pênis. Clique aqui e saiba como usá-la. Ambas também funcionam como métodos contraceptivos, evitando uma gravidez não planejada.

 

 

Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.

Entenda: o Ministério da Saúde recomenda aos órgãos que trabalham com saúde pública e saúde coletiva o uso da nomenclatura “IST” (infecções sexualmente transmissíveis) no lugar de “DST” (doenças sexualmente transmissíveis). A denominação ‘D’, de ‘DST’, vem de doença, que implica em sintomas e sinais visíveis no organismo do indivíduo. Já as ‘Infecções’ podem ter períodos assintomáticos, ou se mantém assintomáticas durante toda a vida do indivíduo, como são os casos da infecção pelo HPV e o vírus do Herpes, detectadas por meio de exames laboratoriais. O termo IST é mais adequado e já é utilizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Abaixo, confira as páginas com informações sobre cada IST’s:

diagnóstico, por meio dos testes rápidos para HIV/Aids, Sífilis e Hepatites B e C está disponível nos Serviços de Atenção Especializada (SAE) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), e qualquer pessoa pode realizar o exame. Outra maneira de se testar é realizar o teste anti-HIV, através do exame de sangue convencional disponível nas unidades básicas do Estado de Minas Gerais. O tratamento, também disponível no SUS, melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções.

É bom repetir, se por algum motivo você teve relação sexual sem preservativo ou passou por alguma situação de risco, é muito importante fazer a testagem rápida de HIV/Aids, hepatite, sífilis, além de outras IST nas Unidades de Saúde e nos Centros de Testagem, para que você possa iniciar o tratamento o mais rápido possível.

 

Cuidar da sua saúde sexual, é cuidar de quem você ama também.

Esta é uma Campanha Nsure Foundation.

Seguro de vida pra quê?

Você provavelmente já se perguntou porque fazer um seguro de vida. E tá tudo bem, como dizem por aí. Vem com a gente que vamos te contar umas coisas que vão te fazer entender que é uma boa ideia!

A cultura do seguro de vida, ainda é muito recente no Brasil. Até temos uma razoável cobertura de seguros patrimoniais, particularmente de veículos, mas a cobertura de seguros de vida ainda é muito baixa.

Segundo um estudo realizado pela seguradora Zurich e pela Universidade de Oxford em 16 países com 18 mil  indivíduos, sendo 1.145 do Brasil, com idades entre 20 e 70 anos, apenas 8% dos entrevistados brasileiros têm seguro de vida, o que leva nosso país à última colocação entre os pesquisados.

Pra você ter uma ideia, o número de indivíduos com seguro de vida é de 35% em Hong-Kong, 31% na Malásia e 30% nos EUA.

Mas foguete não dá ré, como diz o poeta 🚀

 

Felizmente esse mercado está crescendo no Brasil, e cada vez mais nos aproximamos dos padrões internacionais em termos de variedade e sofisticação dos produtos oferecidos.

Acredita que tem gente achando que contratar seguro de vida dá azar? Todo mundo sabe o ciclo natural da vida, mas aqui a gente não vai falar sobre crenças e achismos, mas o que realmente tá em jogo quando falamos sobre proteção pessoal no Brasil.

 

1. Proteção para a família

 

Quando essa história toda começou, o seguro de vida era uma forma de proteger as famílias em caso de falecimento do segurado. Essa função ainda hoje é extremamente importante.

Apesar de ser um assunto delicado, é bastante comum encontrar casais com filhos pequenos que não tenham nenhum seguro de vida e ao serem questionados sobre o que aconteceria com os eles caso um ou os dois provedores viessem a faltar, a resposta quase sempre é “eu não estou planejando morrer”, acompanhada de um sorriso amarelo de quem sabe que está fazendo a coisa errada. É claro que não. Ninguém tá.

A pandemia chegou pra nos mostrar do pior jeito que ninguém está planejando nada de pior então, para quem tem dependentes, o seguro de vida não é opcional, pois deixar quem a gente ama com a garantia de que vão estar estar sempre seguros, não tem preço.

 

2. Planejamento sucessório facilitado

Os seguros evoluíram muito e além da proteção da vida, são muito utilizados hoje para planejamento sucessório, já que os prêmios de seguro são livres dos impostos sobre herança (ITCMD).

Mesmo pessoas que montam estruturas complexas de sucessão, com criação de holdings familiares e fundos de investimentos exclusivos, não deixam de ter seguros de vida.

Até porque o seguro pode ser utilizado como forma de arcar com as despesas de transmissão do patrimônio no momento do inventário.

 

3. Indenização em forma de renda

Outra vantagem dos seguros atuais é que o eventual pagamento da indenização pode vir na forma de renda.

Quem tem filhos pode preferir que eles a tenham até a vida adulta ao invés de liberar todo o valor em uma única parcela. Se existir um filho com deficiência ou se um dos cônjuges não tiver renda, é possível o pagamento de rendas vitalícias.

 

4. Tratamento de doenças graves

Os seguros atuais também podem cobrir diagnósticos e tratamentos de doenças graves, assim como renda pelo período de tratamento ou por invalidez permanente.

Também existem seguros resgatáveis ou que geram garantias vitalícias após o fim do pagamento do prêmio.

Em algumas modalidades, em caso de interrupção do pagamento, o segurado não perde todo o valor pago, apenas tem a redução proporcional do capital segurado. Sabia disso?

 

 

5. Proteção para estrutura de capital das empresas

Outra possibilidade da utilização dos seguros de vida é em estruturas de capital de pessoas jurídicas.

Nessa modalidade, a empresa é a responsável pelo pagamento do seguro e também a beneficiária da apólice.

Ou seja, em caso de falecimento de um dos sócios, o recurso é pago diretamente no caixa da pessoa jurídica e é isento de imposto de renda.

Por exemplo: imagine duas pessoas que formem uma empresa e trabalhem nela. Se, por acaso, um dos dois vier a falecer, nem sempre a família tem preparo ou vontade de entrar na empresa.

Nesse caso, pode-se acordar que o valor do pagamento do seguro se constituiria na venda da participação do sócio faltante.

Esse modelo é extremamente comum em economias mais desenvolvidas e já está devidamente regulamentado no Brasil.

6. Valores compatíveis com o risco

Muita gente acha que o preço dos seguros é alto. Mesmo que na média ele tenha essa fama, ele certamente não chega perto do custo de sinistro sem cobertura dos seguros.

É sempre bom lembrar duas coisas: a vida não tem preço. E seguros têm muitas vantagens, mas a aquisição de um produto desse tipo é uma tarefa que requer um grau de conhecimento elevado.

Por isso, a Nsure tem uma área específica para a comercialização dos seguros. A gente estar do seu lado na escolha do produto ideal para atender suas necessidades.

Nós ouvimos você, avaliamos o mercado e fazemos a melhor proposta para atender aquilo que faz sentido pro seu momento e seu bolso.

Vem tomar um café com a gente e conversar com um dos nossos especialistas. Vamos ajudar na estrutura que garanta uma proteção para você e sua família e lhe dar o melhor produto que o dinheiro pode comprar: tranquilidade para aproveitar a vida.

 

Xô mosquito!

Em meio à pandemia da Covid-19 a Dengue volta a ocupar um lugar de destaque na mídia, já que o Verão voltou e as chuvas avançam em todo o país. O Ministério da Saúde lança então a Campanha “Combata o mosquito todo dia”, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de atitudes preventivas contra a proliferação do mosquito aedes aegypti que, além da dengue, transmite os vírus zika e chikungunya.

 

Nossa redação listou 10 dicas de como se cuidar contra a dengue:

1) Tome a vacina – A vacina contra dengue foi criada para prevenir a manifestação do vírus. Vacinas com o vírus atenuado são aquelas que diminuem a periculosidade do vírus, garantindo que ele não cause doenças, mas sejam capazes de gerar resposta imunológica, fazendo com que o organismo da pessoa reconheça o vírus e saiba como atacá-lo quando a pessoa for exposta a sua versão convencional.

2) Evite o acúmulo de água – O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do pet regularmente e manter fechadas tampas de caixas d’água e cisternas.

3) Coloque tela nas janelas – Colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito da dengue, desde que o criadouro não esteja dentro da residência. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.

4) Coloque areia nos vasos de plantas – O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos.

5) Seja consciente com seu lixo – Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.

6) Coloque desinfetante nos ralos – Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de dengue devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.

7) Limpe as calhas – Grandes reservatórios, como caixas d’água, são os criadouros mais produtivos de dengue, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.

8) Piscinas e aquários – Piscinas pode se tornar foco de dengue – por isso, a atenção deve ser redobrada com a limpeza em épocas de surto. Já no caso dos aquários, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos.

9) Uso de inseticidas e larvicidas – Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela Secretaria de Vigilância em Saúde têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde.

*Os larvicidas servem para matar as larvas do mosquito da dengue. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d’água, enfim, nos lugares onde há água parada que não pode ser eliminada.

*Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização, que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o mosquito tem hábitos diurnos. O fumacê, como é chamado, não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da dengue em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada em um momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas.

Algumas vezes, os mosquitos e larvas da dengue desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.

10) Uso de repelente – O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método importante para se proteger contra a dengue. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Os repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessária diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

 

Se apresentar os sintomas, a orientação é buscar atendimento médico para realizar a avaliação, diagnóstico e tratamento correto. Os profissionais que podem diagnosticar são o médico infectologista e o clínico geral. A automedicação deve ser evitada, pois pode agravar a situação.

Compartilhe as dicas de cuidados com quem você ama.

Cuidar de você é cuidar do coletivo também!

Ano novo, nova meta: “Cuidar de mim”

 

 

Se eu pedisse para ler sua lista de metas e objetivos para esse ano de 2022, encontraria o cuidado com a sua saúde e qualidade de vida?

Não sei como você tem passado esses últimos meses. Espero que bem. Mas sabemos que os momentos turbulentos, inesperados e pandêmicos nos assustaram muito, trouxeram muitas mudanças na rotina das pessoas e afetaram nossas relações. Eu mesma passei por uns bocados, procurei ajuda profissional e estou em tratamento. Por isso a preocupação com o “autocuidado”, aquele mais profundo, é muito importante.

A melhor parte de dar atenção para essa área da vida é que ela não demanda um grande investimento financeiro, mas de tempo. Horas de descanso e lazer têm de ser sagradas, assim como atividades que dão prazer, relaxam nosso corpo, elevam a saúde mental e liberam hormônios do bem estar.

Eu por exemplo, gosto muito de desenhar, dançar e jogar videogame, mas as opções são infinitas.

Veja só: meu companheiro não abre mão dos 10k corridos diariamente, faça chuva ou faça sol; uma amiga querida faz artesanatos e vez ou outra até faz uma graninha extra com isso; os diretores daqui empresa são músicos (um deles é surfista também!); e por aí vai.

Não tem uma receita única e cada um precisa de descobrir do que gosta e o que te faz bem. E, principalmente, reservar tempo para isso.

Algumas dicas importantes e que valem para todo mundo:

  • O contato com a natureza. Estudos científicos já mostraram os benefícios para a nossa saúde mental e física, como regular a pressão arterial, reduzir os índices de açúcar no sangue e diminuir o estresse e a ansiedade quando estamos ao ar livre, rodeado por natureza.
  • Aderir ao tratamento prescrito pelo médico e fazer as consultas e os exames regulares (inclusive os de rastreamento de câncer, como mama e próstata).
  • Lutar contra o sedentarismo, a obesidade e todos os tipos de excessos – de alimentos, bebidas, trabalho, redes sociais e o que você e quem te quer bem identificarem que tem te consumido.

Comece devagar. Se parece muita coisa, vamos voltar alguns passos. Não se estresse e não se cobre tanto. Como dizia o poeta e filósofo: “é devagar, devagarinho”.

 

 

Acima de tudo, te desejo um ano cheio de carinho consigo mesmo/a. Nem sempre os dias serão fáceis. Mas saber que as coisas vão ficar bem, eventualmente, é um ponto de esperança que nos faz seguir, mesmo nesses dias nublados.

Se você precisar de ajuda profissional, não exite em procurar! Tem feito muito bem para mim e com certeza fará bem há você.

Beba água!

 

O tão aguardado ano de 2022 chegou com infinitas possibilidades para nos tornarmos pessoas cada vez melhores e realizarmos novos sonhos! Experiências novas, desafios, novas amizades e novas metas nos fazem sempre caminhar adiante com mais entusiasmo e disposição.

Nós da Nsure acreditamos nos pequenos começos e queremos ajudar você na missão de sempre se cuidar, te apoiando na missão de beber água todos os dias com essas dicas simples:

– Você pode reutilizar uma garrafinha! Ter água disponível incentiva o consumo constante.

– Faça pausas: Se estiver uma correria no escritório, levantar para beber água e esticar as pernas pode ser uma boa pedida.

– Coloque lembretes na mesa ou utilize um app. A sua saúde agradece.

A água é vital para todas as funções corporais: circulação sanguínea, digestão, para manter músculos, ossos e pele, regular a temperatura corporal e mais:

1) Pele mais saudável e bonita

Um dos maiores benefícios da água é o fato de ser um hidratante natural – e o mais barato também!

Quanto menos água você bebe, mais seca fica a sua pele, já que ela funciona como um fator antienvelhecimento, reduzindo as rugas e mantendo a pele brilhante e sedosa.

Manter o seu corpo hidratado pode fazer com que você economize tempo e dinheiro nos cuidados com a sua pele.

2) Aparência mais disposta

Existem momentos de nosso dia a dia em que nos sentimos exaustos – mas não há de fato uma razão aparente para isso. A resposta pode estar no seu consumo de água.

Menos água significa menor volume de sangue e menos circulação ao redor do cérebro. Como os níveis de cortisol (hormônio do estresse) diminuem devido à desidratação, os níveis de estresse tendem a aumentar.

Então aproveite os benefícios da água para combater o estresse: beba um ou dois copos de água antes daquela reunião que promete ser tensa, na hora de contar para o parceiro que ralou a porta do carro ou na hora de pagar as contas,

3) Diga adeus à “aquela” barriguinha   

Um dos melhores benefícios da água é que ela mantém – e melhora – a digestão e a função intestinal.

Manter seu organismo hidratado corretamente garante o funcionamento regular de seu intestino, evitando a constipação e o inchaço abdominal. Isso também garante mais disposição e bom humor para seu dia a dia.

4) Aumento da produtividade

A água tem o poder de deixar seu organismo mais desperto e alerta, o que reflete em suas tarefas diárias – em casa, no trabalho ou durante os estudos.

Além disso, o consumo e água obriga as pessoas a permanecerem ativas – porque quando bate a vontade de ir ao banheiro, não há como escapar.

Ao invés de passar longos períodos sentado em sua cadeira no escritório, você levanta, estica as pernas, descansa os olhos do monitor, anda um pouco – e reabastece sua garrafinha de água.

5) Combate às doenças

Está provado que um dos benefícios da água é a redução de alguns sintomas e consequências de doenças como resfriados comuns ou tosse.

O consumo regular de água também reduz o risco de constipação – como já mencionamos acima, que pode causar muito desconforto e até virar caso de cirurgia.

A água também afasta o risco de desenvolver os temidos cálculos renais, um problema que atinge 10% de toda a população brasileira e que pode causar crises crônicas de dor que são extremamente dolorosas.

Qual é o consumo de água certo?

Falamos muito aqui sobre a importância de uma hidratação adequada – mas no que isso consiste de fato?

Especialistas afirmam que o ideal é consumir entre 2L e 3L por dia – mas é importante analisar alguns fatores para garantir o volume certo de consumo:

  • Volume de atividade física: quanto mais a pessoa se exercita, mais precisa repor sua hidratação;
  • Clima: temperaturas mais quentes e regiões com baixa umidade do ar demandam um consumo maior de água;
  • Hábitos alimentares: pessoas que consomem sal em grandes quantidades precisam de mais água para garantir o equilíbrio certo no organismo;
  • Quadro clínico: pessoas com febre, vômito ou diarreia precisam ingerir quantidades maiores de água para repor o que foi perdido pelo organismo.

Outra maneira de avaliar se sua hidratação está adequada está na cor e odor da sua urina:

  • Escura ou colorida, com cheiro forte: sinal de desidratação;
  • Pálida ou sem cor, sem cheiro: indica hidratação adequada.

Cuide da sua saúde!

Beba água!